Saudade das madrugadas de verão no Calafate.
Festas de formatura no Clube dos Oficiais e serenatas apaixonadas para todas as meninas do bairro.
Patrícia vai cantando Roberto e eu me lembrando do terno risca de giz, da gravata vermelha e das ruas calçadas de paralelepípedos, todas, por algum sortilégio, desembocando na Maranguape.
Tem coisas que o tempo não apaga.
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