O povo brasileiro elegeu o Presidente da República. Os que sufragaram seu nome, os que escolheram o opositor, os que anularam o voto, os que não compareceram às urnas.
Nós, todos nós, o Povo, elegemos o presidente.
Somos todos responsáveis: quem votou, quem não votou, quem se absteve.
Responsáveis por ação ou omissão.
Não consagramos um imperador.
Não aclamamos um ditador.
Elegemos o presidente de uma república democrática e temos o direito de esperar o comportamento previsto na Constituição, não o achincalhe diário do estado direito, a construção diuturna de fake news distribuídas por um exército de robots programados por habilidosos manipuladores da psique social.
Descobrir que temos um sociopata conduzindo um dos três poderes da República, sem rumo e sem destino, que não outro que a intenção de se perpetuar como líder supremo e instaurar uma dinastia é apavorante.
É apavorante escutar amigos e vizinhos, cultos, queridos, repetindo teorias da conspiração, ilações, dados falseados, propagados pelas redes de zap, faces e instas.
O que mais se escuta destas pessoas é que o Congresso e o Supremo não permitem que o presidente trabalhe. Que bloquearam todas as suas ações. Que ações meu Deus ?
As que flertam com a morte ?
Reduzir a segurança no trânsito ?
Armar a população ?
Impedir a fiscalização ambiental ?
Legalizar o garimpo em terras indígenas ?
Sufocar as universidades e a ciência ?
Negar a pandemia de covid 19 ?
Permitir que contratos de trabalho sejam suspensos sem remuneração nenhuma ?
Não, a meu juízo, o presidente não teve nenhuma boa iniciativa barrada pelo Congresso.
Demonstrar a verdade é nossa tarefa. Difícil, mas não impossível.
A novilingua do BigBrother de Orwell definitivamente é a língua oficial da presidência, a verdade foi sequestrada pela máquina de propaganda que recita João 22.
Mas ela vai nos libertar.
LIBERTAS QUAE SERA TAMEN !
Salve Joaquim José da Silva Xavier !
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